LCOIN ⚡ LeilãoCoin

Whitepaper — LeilãoCoin (LCOIN)

Documento oficial que apresenta a visão, fundamentos e plano de execução da LeilãoCoin (LCOIN) — um token utilitário orientado à transparência e governança no ecossistema de leilões de imóveis.

Aviso: A Fase 1 é de apoio voluntário à construção do ecossistema. Não constitui oferta pública de investimento, não contém promessa de rentabilidade e não substitui orientação jurídica/financeira individual.

1️⃣ Nome e proposta

Nome LeilãoCoin (LCOIN) Proposta Unir tecnologia blockchain e boas práticas de governança para reduzir assimetria de informação, dar transparência a fluxos financeiros e criar ferramentas úteis para quem atua em leilões de imóveis (checklists, relatórios, indicadores on/off-chain). Tese • Fase 1 (Construção do ecossistema): apoio voluntário para estruturar base jurídica, tecnológica e de conteúdo. Emite-se LCOIN como reconhecimento simbólico de contribuição, sem promessa de retorno. • Fase 2 (Operação profissional): estrutura regulada para compra e revenda de imóveis com governança robusta; adoção de política de recompras e queimas de LCOIN atrelada a resultados auditáveis.

2️⃣ Tokenomics

Rede Polygon (custos baixos, ampla compatibilidade). Supply 1.000.000.000 LCOIN (1 bi) — facilita microalocações e programas de incentivo. Distribuição inicial (exemplo de referência) • Fase 1 — Comunidade/Apoio: 10% Reconhecimento simbólico por contribuições; sem promessa de ganho • Tesouraria / Operação: 20% Parcerias, infra, tecnologia, conteúdo • Equipe / Core Contributors: 10% Vesting 36 meses (cliff 6m) • Comunidade / Recompensas: 20% Airdrops, missões, programas de contribuição • Futuras rodadas (Fase 2 regulada): 40% Lock on-chain com cronograma Liquidez e políticas • LP (liquidez): criação de pool em DEX compatível (ex.: QuickSwap/Uniswap V3) e lock público do LP para confiança inicial. • Recompras e queimas (quando aplicável): em Fase 2, percentual dos resultados operacionais destinado a recompras no mercado; 50% queimado e 50% pode retornar à tesouraria para incentivos e estabilidade de ecossistema. • Transparência on-chain: publicação de endereços oficiais (tesouraria, vestings, LP-lock) e painéis de métricas.

3️⃣ Captação (Fase 1) — Estrutura e Controles

Natureza: apoio voluntário para construir infraestrutura (jurídica, tecnologia e conteúdo). Sem oferta pública, sem promessa de rentabilidade. Princípios • Comunicação responsável: linguagem institucional, sem chamadas de investimento. • Rastreabilidade: registro documental de entradas e saídas (contabilidade + hash/refs on-chain quando cabível). • Uso de recursos (exemplos): - Jurídico & Compliance inicial (contratos, termos, parecer básico) - Tecnologia (site, painel, integrações on-chain, dashboards) - Conteúdo (relatórios, materiais educacionais) - Comunidade e Operação Salvaguardas • Sem custódia de terceiros por tempo indeterminado na Fase 1; se houver custódia transitória (painel), regras claras de saque/transferência a pedido do usuário. • Sem métricas enganosas: relatórios mensais com números verificáveis (on/off-chain). • Canal de contato oficial para dúvidas e denúncias de conduta.

4️⃣ Governança

Estrutura • Multisig (2 de 3): transações relevantes exigem coassinatura (ex.: responsável técnico + conselheiro + auditor/compliance). • Vesting & Locks: contratos on-chain para equipe e reservas, com cronogramas públicos. • Política anti-rug: limites de venda do time (janelas/percentuais), LP-lock documentado, migração de contratos só com quórum e aviso prévio. Transparência • Página "Caixa Aberto": - Receitas (por categoria), despesas (por finalidade), saldos e comprovantes - Relatórios mensais (PDF + resumo em vídeo) • Auditoria: escopo progressivo (técnica e financeira) à medida que o projeto evolui. • Gestão de riscos: matriz de riscos (regulatório, liquidez, execução, imagem) com planos de mitigação públicos.

5️⃣ Fase 2 e Roadmap

Fase 2 — Operação profissional • Estrutura regulada (a definir com escritório especializado): SPE / FIDC / FIP / FII ou arranjo equivalente, conforme viabilidade jurídica e tributária. • Tese de aquisição: foco em ativos com baixo risco jurídico, previsibilidade de posse e deságio atrativo, priorizando giro rápido e documentação limpa. • Recompras e queimas: execução periódica somente a partir de resultados líquidos auditáveis; publicação de TXs e relatórios. KPIs alvo (medidos e publicados) • Fase 1: nº de contribuidores/holders, engajamento, evolução de produto, runway, cumprimento de marcos. • Fase 2: taxa de sucesso por deal, prazo médio de giro, lucro líquido trimestral, % destinado a recompras, total queimado, variação do supply circulante. Roadmap (0–12 meses, referência) • Mês 0–1: marca, site, whitepaper, contratos básicos, página "Caixa Aberto", painéis on-chain iniciais. • Mês 2–3: consolidação do MVP (painel, relatórios), primeiras parcerias (cartórios, correspondentes, jurídicos). • Mês 4–6: deal piloto com caixa próprio; publicação de dossiê do caso (antes/depois, aprendizados). • Mês 7–9: 2º e 3º deals; se houver resultado líquido, mini-recompras programáticas e públicas. • Mês 10–12: dossiê regulatório, validação de estrutura da Fase 2, calendário indicativo para operação regulada. Encerramento A LeilãoCoin (LCOIN) é um projeto de infraestrutura e transparência aplicado ao mercado de leilões de imóveis, construído em etapas, com governança aberta e comunicação responsável. Todo avanço será documentado em relatórios mensais e comprovado on-chain sempre que possível.